sexta-feira, 26 de junho de 2009

Brincadeiras e cantigas de roda



A temática abordada no vídeo confeccionado pelo nosso grupo foi pensada de forma a discutir o que são as cantigas e brincadeiras de roda, sua importância e modificações ao longo do tempo.
Demonstramos também, algumas brincadeiras que o professor pode ensinar aos alunos. Utilizamos músicas com letras simples de memorizar, recheadas de rimas, repetições e trocadilhos, o que as tornam uma brincadeira e que fazem com que a atenção da criança fique presa à história contada pela mesma, estimulando sua imaginação e memória.


A última etapa do vídeo consiste em um jogral de um poema de Joacy Santos que fala sobre as brincadeiras de criança.

Julgamos importante esta temática, pois, a utilização das cantigas e brincadeiras de roda atualmente não é tão presente na realidade infantil como antigamente. Compreendemos que cabe ao professor, principalmente na educação infantil, ensinar e estimular as crianças a utilizarem as cantigas e brincadeiras de roda para que não haja o desaparecimento desta cultura tão rica que possuímos, mas principalmente, o professor deve utilizar este recurso lúdico em favor de um ensino-aprendizagem significativo.


Centro Universitário Una – Barreiro
6º período Pedagogia

Amanda Júlia
Ana Maria Ribeiro
Arnaldo José
Gisleide Cordeiro
Juliana Santos
Patrícia Pires

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Resenha do dia 22/05/09

Educação x TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação)

Que a informática está presente em nosso cotidiano não podemos contestar, agora o desafio é definir quais serão as metodologias pedagógicas que serão adotadas para que esta ferramenta possa atingir todo seu potencial educacional.
Estamos cada vez mais dependentes dos computadores, pois sua utilização desde as ações mais básicas do cotidiano nos trouxe praticidade e agilidade nos processos desenvolvidos.
Atualmente existe uma discussão entre os docentes sobre a utilização dos computadores. Alguns especialistas acreditam que os computadores podem trazer prejuízos para o desenvolvimento intelectual das crianças, porém a aceitação de muitos professores a este recurso é o que tem inserido o uso dos computadores nas escolas.
De acordo com Eduardo Chaves, especialista no uso de tecnologia na educação, para que o uso do computador realmente alcance seu objetivo de aprendizagem, é necessário antes de qualquer coisa, que as escolas disponibilizem computadores para todos os alunos, e que estes tenham um tempo maior para utilizá-lo. Segundo Chaves, “o ideal é que cada aluno tenha o seu próprio computador e que, ao final das aulas, ele possa levá-lo para casa.”
Outro aspecto negativo em relação à inclusão digital é o foco excessivo na informática, ou seja, os professores muitas vezes ensinam aos seus alunos a “ligar e desligar o computador” ou a lidar com seus aplicativos e não exploram as possibilidades pedagógicas e interativas que o computador pode oferecer. Roseli de Deus Lopes, pesquisadora do laboratório de Sistemas Integráveis da USP e membro do comitê assessor do Programa Um Computador por Aluno (UCA), o planejamento de aula não pode ser "uma camisa de força", pois o professor pode mudar sua aula quando surgir uma sugestão ou questionamento interessante por parte do aluno.
Chave ainda sugere que os alunos tenham liberdade para usar o computador sem restrições, que possuam utilizar softwares profissionais e uma internet eficiente, pois para ele somente quando o professor adotar esta postura é que ele se tornará um facilitador da aprendizagem dos alunos.

Debate em sala baseado em artigos acadêmicos sobre Educação x TIC

Fazendo uma análise sobre os textos lidos em sala de aula e sobre o debate realizado, pudemos constatar que a maioria dos docentes ou especialistas em educação concorda que as tecnologias da informação estão ganhando espaço nas áreas escolares.
Alguns autores são enfáticos em dizer que principalmente as crianças não estão preparadas para utilizarem os recursos do computador e desta forma não poderiam utilizá-la, pois esta utilização acarretaria em prejuízos intelectuais para as mesmas. Discorremos no debate sobre a importância das crianças e adolescentes terem um acompanhamento e direcionamento quanto a utilização dos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação. Analisamos que a internet e os aplicativos do computador podem ser facilitadores no processo de aprendizagem, porém os professores devem oferecer possibilidades pedagógicas e interativas para que esta ferramenta tão poderosa possa ser utilizada em benefício de uma educação significativa.

Bibliografia

TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação): Tecnologia educacional em debate. CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E AÇÃO COMUNITÁRIA. Disponível em: http://www.cenpec.org.br/modules/news/article.php?storyid=615. Data de acesso: 15/05/2009.

Centro Universitário Una
Faculdade de Ciências Humanas
Curso: Pedagogia – 6° Período/ Barreiro – NoiteDisciplina: Tecnologia e EducaçãoProfessor: Luiz OtavioAlunas: Amanda Júlia, Ana Maria, Arnaldo José, Gisleide Cordeiro, Juliana dos Santos e Patrícia Pires.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Educar é tudo



Profº segue minha postagem conforme solicitado

Arnaldo José


A Tecnologia na Educação
Educação à distância



A Internet serve como uma ferramenta de complemento para a educação, sozinha ela não pode fazer com que o individuo adquira conhecimentos, ela pode repassar as informações assim como os professores. Novas técnicas foram surgindo com forma de somar.

A tecnologia passou a desempenhar um papel mais importante na vida da população, ela surgiu para aumentar a variedade de habilidades na vida do individuo. Neste caso, é importante enfatizar que as novas tecnologias utilizadas na educação são apenas meios de transmissão de informações e não de conhecimentos. Não sendo um meio confiável de pesquisa.

Com o surgimento destas novas tecnologias as tecnologias tradicionais estão se perdendo. Uma demonstração clara disso são os cursos de longa distância, promovidos por Universidades e Faculdades de todo o País, no qual se promove uma educação visual, ou seja, uma educação semipresencial que faz com o individuo absolva as informações repassados por professores virtuais, estes nem sempre conseguem claramente chegar a um objetivo, muitas das vezes os alunos precisam formar grupos para discutirem os respectivos assuntos para um melhor entendimento de todos. Existem tutores que esclarecem algumas dúvidas, mas não ensinam. O aluno precisa correr atrás do conhecimento mediante as informações repassadas. Os cursos de longa distância deveriam ser oferecidos apenas para complementar o que já se sabe e não como forma de ensinar. O aluno pode correr o risco de estar buscando uma técnica não confiável. É claro que deve existir um elo entre as novas tecnologias e as tecnologias tradicionais. De forma que o aluno não seja prejudicado por nenhuma delas. Uma sempre buscando complementar a outra. O Professor é o consultor, articulador, mediador e orientador do processo em desenvolvimento pelo aluno.

Bibliografia:

LANDIM, Claudia Maria Ferreira. Educação à distância: algumas considerações. Rio de Janeiro, s/n, 1997.

Texto do Ivonio de Barros: Noções de Ensino a Distância: http://www.eca.usp.br/prof/moran/www.intelecto.net/ead/ivonio

MORAES, M.C. (org). Educação a Distância: fundamentos e práticas. Campinas, Nied/Unicamp, 2001. Disponível na Internet: http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro3/index.html

Centro Universitário Una
Faculdade de Ciências Humanas
Curso: Pedagogia – 6° Período/ Barreiro – Noite
Disciplina: Tecnologia e Educação
Professor: Luiz Otavio
Alunas: Amanda Júlia, Ana Maria, Gisleide Cordeiro, Juliana dos Santos e Patrícia Pires.